CONSELHO

Luis Tiago General Ecosystem @pt-pt, main menu - Portuguese0

Nós pensamos na nossa criação como humanos. Centenas de anos de pesquisa mostraram que para um de nós poder caminhar sobre o planeta é necessário que ao menos duas células se juntem. Estas células não são mais especiais que as outras, é uma comunidade de milhões, e dentro da comunidade muitas se vão perder entre as camadas… De qualquer maneira, algumas vezes as circunstâncias correctas surgem para estas células muito diferentes, porém complementares, unirem-se e converterem-se em uma, um ser humano… e a beleza da nossa vida é ver quão atuantes são um bilhão de células. De duas para uma e de uma para bilhões que se auto-organizam com as informações que carregam dentro de sua existência de maneira a criar a complexidade que é um ser humano como tu.

Ainda que não nos lembremos, já nos organizamos de uma forma peer-to-peer, e isso foi o que nos permitiu estar aqui hoje. Por isso, propomos fazê-lo novamente. Vamos agora apresentar as pessoas que a iniciar o processo como parte de um dos conselhos, através de sua experiência e história de vida. A sua primeira missão será a de encontrar outros pares para desenvolverem juntos ,formarem e organizarem os diferentes conselhos.

Biografia

 

Michel Bauwens

Conselho dos Bens Comuns

”Michel

(nascido o 21 de março de 1958)

Michel é um escritor ativo, pesquisador e teorista Peer-to-Peer belga, que dá conferências sobre tecnologia, cultura e inovações de mercado.

“Michel Bauwens é o fundador da Foundação Para as Alternativas Peer-to-Peer e trabalha em colaboração com um grupo global de investigadores na exploração da produção, governança e propriedade entre pares. Tem co-produzido o documentário de televisão de 3 horas Tecnoapocalipse com Frank Theys, e co-editado o livro em dous volumes sobre antropologia da sociedade digital com Salvino Salvaggio. Michel é atualmente Primavera Research Fellow na Universidade de Amsterdam e experto externo na Academia Pontifícia de Ciências Sociais (2008, 2012). Em Bélgica, publicou uma entrevista muito vendida com Jean Lievens, Um Resgate Mundial, com peer to peer numha sociedade pós-capitalista, que se aproxima à sua terceira edição após três semanas (Fevereiro de 2014).

Michel Bauwens é membro do Conselho da União de Associações Internacionais (Bruxelas), conselheiro do Shareable magazine (San Francisco), do Banco de Tempo de Zumbara (Estambul) e ShareLexEle também é um consultor científico na Association Les Rencontres du Mont-Blanc, Forum International des Dirigeants de l’Economie Sociale et Solidaire” (2013-) e na Advisory Board for the ‘Fourth International Conference on Degrowth for Ecological Sustainability and Social Equity’. Ele funcionou como o grupo de trabalho Cadeira de Tecnologica/TI no Forum Hangwa (Beijing, Sichuan), para desenvolver políticas economicas para resistência de longo prazo, inclusive através de produção distribuída. Ele escreve editoriais para Al Jazeera Inglês. Ele é ranqueado como #82 na rica lista do Post-Carbon Institute(En)Rich list.

No primeiro semestre do 2014, Michel foi diretor de investigação da floksociety.org equipa de investigação, que produziu o primeiro Plano de Transição Integral dos Bens Comuns para o governo do Equador, para criar uma “economia social do conhecimento”, com quinze documentos políticos associados.

Michel atualmente vive em Chiang Mai, Tailândia, tem lecionado na Universidade Payap e no Dhurakij Pandit University’s International Collegem, ao igual que na IBICT de Rio de Janeiro. É membro fundador do Grupo de Estrategias do Bem Comum, com Silke Helfrich e David Bollier, organizando grandes conferências globais sobre os commons e suas economias. Na sua primeira carreira de nogócios, Michel trabalhou para a USIA, British Petroleum, Riverland Publications, Belgacom, e criou duas empresas na internet, respectivamente na intranet/extranet (E-Com) e marketing interativo (KyberCo), que foram vendidas para a Alcatel e Tagora Holdings

@mbauwens
Biografia no website da Fundação P2P.

Enric Duran Giralt

Conselho Ecossistémico

Enric Duran

(Vilanova i la Geltrú, 23 de abril de 1976)

Ativista em diferentes movimentos sociais desde 1999, como Movimento de Resistência Globaleconomia solidária e Movimento polo Decrescimento.

O 17 de setembro de 2008, ele anunciou publicamente que tinha expropriado dúzias de bancos espanhóis, com um botim de cerca de meio milhão de euros, como parte de uma ação política para denunciar o que ele chamou “o predador sistema capitalista”.

Desde 2006 a 2008,Duran pegou 68 empréstimos, empresariais e pessoais, de um total de 39 bancos sem garantias ou bens como caução. Ele não tinha intenção de devolver os débitos e usou o dinheiro para financiar vários movimentos pós-capitalistas como uma ação de desobediência civil. Em 17 de setembro de 2008, Duran lançou um artigo intitulado Eu “roubei” 492.000 euros daqueles que nos roubam sempre, para denunciá-os e construir alternativas para a sociedade. Isto foi publicado na revista livreCrisis, em catalão, do qual se imprimiram 200.000 cópias que foram distribuídas por voluntários por toda Catalunha. Um segundo jornal, Podemos! Viver Sem Capitalismo foi distribuido em 17 de março, e um terceiro, em 17 de setembro de 2009.

2010 Enric co-fundou a Cooperativa Integral Catalá onde ele ainda é um membro ativo hoje.

Em 2011-2012 ele envolveu-se no 15M movimento e foi estendendo ao movimento de desobediência económica por meio do Manifesto do Direito de Rebelião, editando um pormenorizado manual. A começos de 2013 e el envolveu-se no Chamado pola Revolução Integral.

Enric Duran não se apresentou no julgamento que começou em 12 de fevereiro de 2013, enviando um comunicado argumentando a sua ausência. Declarou-se a si mesmo um Desobediente Integral e decidiu promover a Justiça Restaurativa como alternativa ao velho sistema judicial. Um processo de justiça restaurativa está em andamento, mas entretanto a localização dele permanece desconhecida.

Em 2014, ele, como parte da CIC, lançou  Coopfunding plataforma e ainda Radi.ms Magazine.

Nos últimos meses, Enric fez parte da Equipa de desenvolvimento do Faircoin e tem criado a iniciativa FairCoop desde zero.

Enricduran.cat
@EnricDuranG

Stacco Troncosso

Conselho Ecossistémico

(Madrid, 1975)

Stacco Troncoso (Madrid, 1975), é o fundador do coletivo de tradução P2P “Guerrilha Tradução”, bem como é parte da equipa de desenvolvimento da Fundação P2P e editor do blogue da Fundação P2P.

Escritor, músico autodidata e tradutor profissional desde 1998, Stacco cresceu em Londres, Inglaterra, e voltou a Madrid, Espanha, para estudar Belas Artes em 1992. A sua música, interpretada com guitarra e processada digitalmente, tem sido empregada em podcasts e programas de rádio como The C-Realm PodcastThe Vortex com Jennifer Marie Joyce na KUSF in Exile, e The Brainmeats! Podcast.

Para a Tradução de Guerrilha, Staco traduziu textos de Naomi Klein, David Graeber, Charles Eisenstein, Douglas Rushkoff, entre outros. Stacco também traduziu filmes dirigidos por Ken Loach, Stephen Frears, Kim Ki-duk, Ian Mackenzie e Bong Joo-ho. Além de escrever dois livros de poesia, muitos de seus poemas estão incluidos noAntologia Poética de Occupy Wall Street. (Ver “Sobre” para informação adicional sobre como Stacco fundou Guerrilha da Tradução!)

Guerrilha da Tradução
…mmm

 

 

Amir Taaki

Conselho de Infraestrutura Técnica

(nascido o 6 de fevereiro de 1988)

Desenvolvedor de video games e softwares Inglês-Iraniano . Taaki é mais conhecido como criador do projeto Bitcoin e pos ser pioneiro em muitos projetos de opensource.Forbescolocou Taaki na sua lista dos 30 maiores empreendedores de 2014. Em 2009 e 2010, Taaki fez sua vida como jogador de poker profissional. Sua experiência com apostas online o atraiu para o projeto Bitcoin. Ele fundou o intercâmbio de Bitcoin no Reino Unido chamado deBritcoinque foi sucedida em 2011 por um novo intercâmbio Bretão chamado Intersango. Em abril de 2011, Taaki eDonald Normanestabeleceram a Consultoria Bitcoin, um grupo focado em desenvolver o projeto Bitcoin. Taaki criou a primeira reimplementação completa do protocolo Bitcoin chamada libbitcoin, trabalhou no cliente Bitcoin Electrum e criou outras aplicaçons de linhas de comandos sobre Bitcoin e a rede.

O procedimento de estandarização do Bitcoin (BIP.) foi começado por Taaki.

Em 2013, Amir Taaki fundou o projeto Dark Wallet como uma Bitcoin Wallet centrada na privacidade, escalabilidade e integridade. A Dark Wallet é o primeiro passo de uma série de produtos que se converterão em ferramentas para mercado, governos e organizações. Estas são ferramentas que precisamos para nossa própria comunidade, onde desejamos criar espaços auto-governados.

 

 

Pablo Martin

Conselho de Infraestrutura Técnica

(nascido o 16 de maio de 1979)

Desenvolvedor de software livre e ativista desde 2001. Principal desenlvolvedor em muitos projetos como delvj, blender2crystal, lorea, darkwallet, também participou de outros, como crystalspace, xsser, freej, assim como no projeto Apricot, com a fundação Blenders. Ocupou casas pelo mundo por 10 anos: Udondo Gaztetxea (leioa), labo-3, labo-4, huerta de las letras, buenavista 4 (madrid), la fibra (mataró), ruysdael (amsterdam). Recentemente se mudou para projetos de recolonização rural comoCalafou,agora quer desenvolver uma cidade open source para estabelecer mecanismos para zonas autônomas de longo prazo e a nova economia. Participou de alguns dos primeiros hacklabs na Espanha: Metabolik, Cielito lindo, Hacklab Nómada e mais recentemente também comoCooperativa Integral Catalá. Fundador docoletivo loreae desenvolvedor de redes sociais comon-1.cc.

Desenvolvedor senior daDark Wallete co-autor da prova-de-conceito de Dark Market, agora continuado comoopenbazaar.

Ele está a desenvolvendo aCoop WalletparaFair.Coop

 

Como se pode ver, há muitas posições para preencher e formar os concelhos, e você também pode fazer parte deles.

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